Nesta hora de graças tantas refulgentes
Que este meu Benfica Glorioso me pespega
Em excelsa bênção de Jesus com suas gentes
Em graças de mirífica arte na refrega!
E a Águia ao gentio faz vergar em devoção
Em seu voo imperial de domínio e altivez
Que dele, Benfica, faz graça natural de campeão
E sentir ao mundo circundante a sua pequenez!
Por isso, coração que tanto t’ inquietas,
Que em êstase, enlevado e mui agradecido
Dentro deste peito, deste berço, deste ninho
Num arroubo de paixão, de doçuras, de carinho
Em dolce ânsia, honores de devoção, enternecido
Por que não sonhas, te exaltas e t’ aquietas?
terça-feira, 6 de julho de 2010
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