terça-feira, 6 de julho de 2010

Glórias minhas que voltastes

Tu que ouviste de intenso meu penar
Tão desafinado d’ expressão, mas sentido,
Vieste, enfim, em galopes, desinibido,
A tua inebriante e excelsa Glória refinar!

Naquele cansaço de alma sem fulgor,
De tantas mágoas não acostumadas,
Por mercê de tantas Glórias afamadas
Revigoraste agora em teu novo esplendor!

Elevando um coração d’ esperanças Gloriosas,
Coração amargurado e de alma entristecida
De volta aos trilhos exaltados do fervor!


Gritando em comunhão de vozes majestosas
Na tua Imensa Glória qual Fénix renascida
Os Hinos d’ oração em voos de Águia e Amor!

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