Por vezes, num rememorar de sina louca
Vê-se teu inquietar de sofrimento, doloroso.
E a Amizade? Ai, q’ às vezes basta tão pouca,
Num cálice de mel, gesto simples, carinhoso.
Pensas às vezes qu’ o Sol se foi, resta a desdita,
E ingente descerra uma sombra de tristeza.
És, todavia, uma flor qu’ orvalhada, medita,
E o Sol resplandece, é teu florescer de beleza.
Rebrilhando, regressa a ti a divina claridade,
Nos teus olhos, lindos, minha aldeia iluminada
Luz cintilante d imensa graça, resplandecente
A tua voz, a tua voz d’ encanto mata a saudade,
O teu riso beija meus olhos, de tristeza encantada
Num brilhante enlevado, luminoso, um presente.
Vê-se teu inquietar de sofrimento, doloroso.
E a Amizade? Ai, q’ às vezes basta tão pouca,
Num cálice de mel, gesto simples, carinhoso.
Pensas às vezes qu’ o Sol se foi, resta a desdita,
E ingente descerra uma sombra de tristeza.
És, todavia, uma flor qu’ orvalhada, medita,
E o Sol resplandece, é teu florescer de beleza.
Rebrilhando, regressa a ti a divina claridade,
Nos teus olhos, lindos, minha aldeia iluminada
Luz cintilante d imensa graça, resplandecente
A tua voz, a tua voz d’ encanto mata a saudade,
O teu riso beija meus olhos, de tristeza encantada
Num brilhante enlevado, luminoso, um presente.
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