Em faldas serranas, frescas, de selvagem e beleza,
À beirinha do Gerês sempre belo, puro e formoso,
Nasceu um dia uma gaiata coradinha de singeleza,
Os sinos tocaram a repique na igreja em dia glorioso!
Olhar alegre, caracóis em redemoinho, entrelaçados,
Crescendo em sorrisos, doçura, rosto de brilho bondoso,
Olhos castanhos, lábios de mel, vermelhos e dourados,
Endoidecendo os rapazes com seu porte donairoso!
Ondas alterosas lhe fizeram provar o fel d’ amargura,
Venceu o carinho, a fortaleza de Alma esplendorosa,
Mãe se fez, no seu gerar d’Amor candente e cintilante,
Sempre a sorrir, perseverante e corajosa, que doçura,
A delícia duma Flor, sempre chique, amiga, magestosa!
Ai, Manel! Tua é a Flor do Paraíso, esse terno diamante!
domingo, 28 de novembro de 2010
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