Como Pai por filhas queridas
E mãe por sua donzela,
De joelhos e mãos erguidas
Suplico aos Céus a felicidade dela!
Ao "vampiro" breve prece,
”Sê, te rogo, clemente e justo,
Dá-lhe o mimo qu'ela merece,
Enleva-a em teu manto Augusto!
Lança teu olhar de clemência,
Dá-lhe sossego em casto ninho,
Seringa leve, pequena e paciência,
Desvia-lhe do alvo braço teu espinho!
Dá-lhe a picadinha com ternura,
É flor mimosa que desponta agora,
Depois do sofrimento e desventura,
Afaga seu braço em bela aurora!
É nosso anjo, não te esqueças,
É lírio branco qu'a manhã descerra,
Merece ser amada, não qu’ àborreças,
Como a ave frágil que em seu peito encerra”!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
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