Por que te dás ao desvario,
Coração de amor e de ternura?
Que medo é esse que perdura,
Quando em ti, Razão, eu bem confio?
Que fazeis aqui, desconfortável ansiedade,
Que eu, Rainha, quando vou p'ra respirar
Sinto o coração terno e doce a apertar,
Tu, só tu que me devias lealdade?!
Esquecem-se de que sou uma Guerreira?
Que medos, ansiedades e outras maldades
Vencerei, vereis, na dura luta do meu ser?
Vinde, vinde ver se é brincadeira
Esconjurar meus medos com Amor e Amizades
Meu braço é forte e forte hei-de vencer!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
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